Bem vindo a democracia

Porque será que o direito civil deve  custar tão caro? Porque o direito ao emprego, a saúde, as necessidades básicas do ser humano tem que ser cavados tão duramente?
Muitos perderam a vida lutando por esse direito.  Pensando bem, o resultado final vale a pena. Pois junto com esses direitos básico de vida vem, o sorriso, o abraço, a palavra, o grito, a esperança, a amizade, o amor. Devemos orar pelos que lutam por justiça e liberdade.
As autoridades assim constituídas deveriam ter como meta principal a manutenção desses bens comuns. O mundo não aceita mais a falta de perspectiva, e cada vez mais povos iniciam esse processo de liberdade.
Viva a Democracia!  No seu significado mais puro, e mesmo que não tenha tanta pureza, ainda assim seja bem vinda Democracia.
E pensando no povo do Egito e em tantas outras ditaduras,  resolvi citar o poeta de Itabira:
“As partes conflitantes decidiram suspender a matança e por entre ruínas e cadáveres instaurar a esperança.
A morte agradecida pisca o olho:_ “Era um trabalho louco ceifar de ponta a ponta esse Egito...” Vai descansar um pouco?
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Fraca se torna a força mais turuna, incapaz a granada de repetir efeitos conclusivos: recolhe-se empatada.
A guerra não é mais aquela forma de consertar o mundo ao nosso estilo ou vista filosófica ou apetite fundo?
Alguma coisa mais existe, e barra a fúria belicista; uma coisa sem nome definido, poder que não se avista.
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A guerra perde a guerra, e a vida ganha o direito de viver. Mas amanhã revive a velha história: matar para vencer?
Este round, viva a vida! Nós ganhamos contra o poder da morte. A paz de asas feridas, tão mais débil, revela-se a mais forte.
Uma lição se colhe de tudo isto, ou nenhuma lição: alcançará o homem,  bicho estranho,  ser,  de si mesmo irmão? 



  Por: Fátima Costa


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